segunda-feira, 30 de março de 2009

EDUCAÇÃO MAL VESTIDA

EDUCAÇAO MAL VESTIDA
Educação mal vestida
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?!

Ríspida, ela rebateu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!

- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...

- Ah! Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...

- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são - disse o médico - as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"

Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Um dos mais belos trajes da alma é a educação.

Para pensar:
Por qual motivo, nos dias de hoje, há pessoas preocupadas como o outro está vestido? Por que ainda existe a preocupação, por parte de alguns, em estar sempre vestindo o último modelito da moda?
Seria por conta da nudez da alma; da falta de melhores valores ou meramente pela falta absoluta do traje chamado educação?

ÉTICA é Uma coisa relativa! OU NÃO

O sociólogo Peter Berger escreveu livrinho delicioso : ' Introdução à Sociologia '.
Um dos seus capítulos tem um título estranho :
' Como trapacear e se manter ético ao mesmo tempo '.
Estranho à primeira vista. Mas logo se percebe que, na política, é de suma importância juntar ética e trapaça.

Para explicar vou contar uma estória :

Havia numa cidade dos Estados Unidos uma igreja Batista.
Os batistas, como se sabe, são um ramo do Cristianismo muito rigoroso nos seus princípios éticos.
Havia na mesma cidade uma fábrica de cerveja que, para a igreja Batista, era a vanguarda de Satanás. O pastor não poupava a fábrica de cerveja nas suas pregações. Aconteceu, entretanto, que, por razões pouco esclarecidas, a fábrica de cerveja fez uma doação de 500 mil dólares para a dita igreja.
Foi um auê. O s membros mais ortodoxos DA igreja foram unânimes em denunciar aquela quantia como dinheiro do diabo e que não poderia ser aceito.
Mas, passada a exaltação dos primeiros dias, acalmados OS ânimos, OS mais ponderados começaram a analisar OS benefícios que aquele dinheiro poderia trazer :
- Uma pintura nova para a igreja,
- Um órgão de tubos,
- Jardins mais bonitos,
- Um salão social para festas.
Reuniu-se então a igreja em assembléia para a decisão democrática.
Depois de muita discussão registrou-se a seguinte decisão no livro de atas:


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'A Igreja Batista Betel resolve aceitar a oferta de 500 mil dólares feita pela cervejaria na firme convicção de que o diabo ficará furioso quando souber que o seu dinheiro vai ser usado para a glória de Deus.'

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